terça-feira, 4 de maio de 2010

Indicadores de Qualidade de Educação Infantil

Agradecemos pela presença de todos no Grupo de Estudos do Proinfantil UFRJ, no dia 04 de maio, em que discutimos os Indicadores de Qualidade da Educação Infantil, mediados pela professora Maria Fernanda Nunes (UniRio/PUC-RIO). Disponibilizamos o material trabalhado: os INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL (elaborado SEB/MEC). Futuramente disponibilizaremos a apresentação da professora Maria Fernanda em ppt.
(CLIQUE AQUI PARA TER ACESSO AO TEXTO)

Nos Murais da Escola

Visando dar subsídio as discussões do Proinfantil, disponibilizamos o texto NOS MURAIS DA ESCOLA: LEITURAS, INTERAÇÕES E PRÁTICAS DE
ALFABETIZAÇÃO
, de Maria Fernanda Rezende Nunes (UNIRIO), Patrícia Corsino (UFRJ) e Sonia Kramer (PUC-Rio) trabalhado no Grupo de Estudos do Proinfantil – UFRJ do mês de março, apresentado pela professora Patrícia Corsino (UFRJ).
(CLIQUE AQUI PARA TER ACESSO AO TEXTO)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Informativo 1 do Proinfantil/UFRJ

Amigos do Blog do Proinfantil,

Disponibilizamos aqui no blog o Informativo – 1 do Proinfantil/UFRJ, como mais uma maneira de socializarmos nossas informações a todos os participantes do Proinfantil no Rio de Janeiro.
Utilizem o espaço do blog para realizarem os comentários a respeito do Informativo – 1.
Um abraço a todos,
Equipe Proinfantil/UFRJ


INFORMATIVO 1



CAROS INTEGRANTES DAS AGÊNCIAS FORMADORAS (AGFS):

Este é o primeiro informativo da equipe da UFRJ para os integrantes das AGFs. Temos mantido uma comunicação por e-mail, mas há aspectos gerais que necessitam ser informados a todos. Com o Módulo I finalizando, muito aprendemos. Vários ajustes foram sendo feitos ao longo do percurso e cada AGF e município tem dado o seu tom ao trabalho realizado. Precisamos socializar as ações, aprender uns com os outros e ajustar o que for necessário para aperfeiçoarmos sempre.
Este informativo tem como objetivo discutir cada ação prevista no calendário, cabendo a AGF ler com a equipe de PFs e de TRs e buscar formas de diálogo com as ações que vêm sendo realizadas.


1- Formação de tutores e de professores formadores – Encontros Estaduais

Organização: equipe da UFRJ, consultores da área e ATPs
Quem participa: os organizadores e equipe da EEG, coordendores das AGFs, APEIs, PFs e TRs.

Acontecem antes de cada Módulo e têm como finalidade trabalhar alguns temas que serão desenvolvidos ao longo das 8 unidades.
Nas 32 h que compõem este momento não é viável abordarmos todo conteúdo do Módulo e de todas as áreas. Procuramos, então, selecionar alguns que julgamos fundamentais. Entendemos ser necessário o aprofundamento das questões que cada Módulo suscita.Para isso, cabe a organização de grupos de estudo nas AGF’s.
Optamos por fazer junto a formação de TRs e PFs nos dois primeiros Módulos para proporcionar uma integração da equipe de cada AGF e também para discutir concepções que julgamos fundamentais à Educação Infantil e à formação de professores de Educação Infantil. É função da universidade proporcionar a partilha destas questões básicas a todos, independentemente da área em que atuam, porque todos somos formadores de professores de Educação Infantil e precisamos estar afinados na forma de ver esta primeira etapa da Educação Básica e suas especificidades.
Observando a matriz curricular (em anexo- ver Guia Geral) do programa podemos perceber a proposta de se buscar um núcleo integrador entre a Matriz Curricular da Base Nacional do Ensino Médio e a Matriz Curricular da Formação Pedagógica. A integração só é possível quando se tem construída uma base comum.
Na Formação Pedagógica os módulos são assim organizados:
Módulo I – Educação, Sociedade e Cidadania.
Módulo II – Infância e Cultura: linguagem e desenvolvimento humano.
Módulo III – Crianças, adultos e a gestão da Educação Infantil.
Módulo IV – Contextos de Aprendizagem e Trabalho Docente.

Nossos encontros de formação, que antecedem cada módulo, terão estes temas como base e também procuraremos garantir discussões sobre:
1- as áreas temáticas da base nacional do Ensino Médio, com os professores formadores;
2- o processo de formação dos cursistas e os instrumentos de avaliação do Proinfantil – provas, registro reflexivo, planejamento, observação da prática, memorial;
3- o projeto de estudos;
4- o desenvolvimento do Proinfantil em cada AGF e seus municípios, com trocas coletivas.
5- planejamento da fase presencial

É importante que cada PF estude o material que diz respeito à sua área para o encontro de janeiro (disponível no site do MEC), faça anotações e leve sugestões.

Estamos em fase de planejar o II Encontro Estadual- sugestões são bem-vindas!

Data do II Encontro Estadual do Proinfantil do Rio de Janeiro: de 11/01 a 14/01/2010
Local: Hotel Windsor Guanabara , Centro, Rio de Janeiro
Horário: das 8h30min às 18h

Dia 15/01- planejamento da fase presencial em cada AGF.

2- Fase presencial- 76 horas ( julho e janeiro)

Organização: coordenador da AGF, APEI e PFs
Quem participa: os organizadores e TRs e PCs
Local: AGF

Este é um momento importante para a equipe de cada AGF.
Além das oficinas e trabalhos com as áreas específicas com os cursistas, é importante haver também um programação para os tutores aprofundarem estudos, discutirem a avaliação dos cursistas, relerem os portfólios etc.

3- Fase presencial intermediária – 10 h antes de cada prova bimestral

Organização: coordenador da AGF, APEI e PFs
Quem participa: os organizadores e TRs e PCs
Local: AGF

Esta fase é mais um momento do cursista estudar com o auxilio de um professor especialista de cada área. Tirar dúvidas e também de poder aprofundar alguns assuntos abordados de forma ligeira nos livros com leituras e exercícios complementares
Para o tutor é também um momento importante de reunião com a APEI para estudos, trocas, falar sobre visitas a creches e pré-escolas etc.

4- Jornadas Mensais

Organização: coordenador da AGF e APEI
Quem participa: os organizadores, PFs e TRs
Local: AGF

Momento em que os tutores vão receber comentários dos PFs sobre as FAMs preenchidas ( o ideal é já ter entregue com antecedência para o PF ler antes), vão trazer dúvidas, sugerir devolutivas. Também serão levantadas questões sobre o acompanhamento dos cursistas, sobre as intervenções dos tutores, sobre as observações das práticas, questões das escolas/creches onde observam a prática etc. È também momento de estudo, leitura e aprofundamento de questões da Educação Infantil e planejamento de ações para ampliar as possibilidades de atuação junto aos cursistas e as creches.

5- Encontro quinzenais

Organização: tutores e APEI
Quem participa: TRs, PCs e pelo menos um PF ou APEI
Local: escola municipal

Estes encontros devem ser planejados pelos TRs com antecedência e o planejamento enviado para a APEI. Os TRs solicitam à AGF oficinas dos PFs aos cursistas. APEI devolve o planejamento com sugestões e possibilidades de oficinas.
Os EQs devem ter um momento de estudos junto aos cursistas e um momento de trocas pedagógicas. Cada TR socializa as devolutivas com os seus cursistas individual e/ou coletivamente, troca as observações da prática, propõe situações de leitura e escrita dos memoriais, pensa junto o planejamento da prática, faz uma dinâmica com os relatos reflexivos. Cabe ao tutor junto as “devolutivas” sugerir atividades, materiais etc.
O cursista tira dúvidas e entrega o caderno de estudos para o tutor corrigir em casa.

6- Provas

Quem faz: Universidade
Quem aplica: AGF
Quem corrige: PFs
Local: municípios ou AGF
(Lembramos que o calendário é Nacional e não pode ser alterado.)

As justificativas de faltas nas provas bimestrais e nas de recuperação devem ser encaminhadas pelas AGFs à EEG. O cursista fará prova especial-PBE mediante a autorização da EEG. A prova especial será feita no próximo EQ de 05/12. Caso algum cursista que fez a PBE necessite de prova de recuperação, deverá fazê-la no próximo EQ do dia 19/12, ou seja, no mesmo dia da PB2.
A PR 2 será realizada em janeiro, no período da fase presencial.






7- Observações

a) Todas estas atividades são de presença obrigatória. Menos de 75% de presença em cada uma delas significa reprovação do cursista e no caso do bolsista ( TR e PF) o corte da bolsa;
b) Os casos de Coordenadores, APEI, PFs, TRs e PCs que não cumpriram esta carga horária precisam ser encaminhados à EEG ( com cópia para a UFRJ);
c) É atribuição do bolsista (TR) fazer o plano mensal de suas atividades e encaminhar à AGF ( com cópia digital para a UFRJ e EEG).
d) Como já estamos no final do Módulo I, solicitamos à AGF a elaboração de um relatório final de avaliação.
e) Deve fazer parte das atividades dos bolsistas um horário semanal de grupo de estudos. A JM já é um destes momentos. Os outros precisam ser planejados e organizados. Há tutores que se reúnem semanalmente em seus municípios. Isso é ótimo!Agora que o programa já está mais engrenado, está na hora de organizar os grupos de estudos. Eles podem ser na AGF e/ou no município e devem ser organizados e orientados pela APEI.

Salto para o Futuro

Amigos do Blog do Proinfantil,

Em primeiro lugar, gostaríamos de pedir desculpas pela inatividade do blog durante todo esse tempo. Porém reafirmamos a existência do blog como um espaço para discussão, formação, informação e divulgação dos assuntos referentes ao Proinfantil no Estado do Rio de Janeiro.
Em segundo lugar, divulgamos as publicações do Salto para o Futuro, programa da grade da TV Escola (canal do Ministério da Educação). O programa é destinado a formação de professores do Ensino Fundamental, Ensino Médio e a temas da Educação Infantil. As informações sobre o Salto para o Futuro encontram-se em

http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/default.asp

Gostaríamos de chamar atenção para as publicações eletrônicas referente a Educação Infantil: Salto para o Futuro: Educação de Crianças em Creches – Ano XIX – Nº 15 – Outubro de 2009. A publicação contém textos de Maria Isabel Pedrosa, Maria Carmen Silveira Barbosa e Sandra Regina Simonis Richter e Zilma de Moraes Ramos de Oliveira. A publicação encontra-se em:

http://www.mandamais.com.br/download/uo5b26112009115740

Desculpem, mais uma vez, pela inatividade, e pedimos que socializem as publicações, o acesso do blog.

Equipe Proinfantil UFRJ

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Equipe do Proinfantil- Rio de Janiero,


Este artigo foi publicado pelo nosso consultor e colaborador Aristeo Leite Filho, publicado no Jornal do Brasil, dia - 07/09/2009 e no JBONLINE, dia - 06/09/2009, as 23:33. Segue o artigo:



O aluno visto pelo que é, e não pelo que será.

Aristeo Leite Filho*

RIO - Houve época em que as crianças e os jovens eram predominantemente educados por seus pais e mães, cabendo à escola exclusivamente ensinar-lhes os conteúdos escolares e suas regras institucionais. Hoje, a situação é outra. Pais e mães trabalham fora e permanecem diariamente longo tempo longe de seus filhos. Divididos, não conseguem resolver situações paradoxais do cotidiano e ao mesmo tempo em que se veem sem tempo para a tarefa de educar querem assumir, como seus pais, tal função. Dilema constante que fica sem solução.

A escola, por sua vez, recebe crianças e jovens para ensinar e, desta feita, educar. Uma mudança que nem sempre está presente nos cursos de formação de professores. Aqueles que, originalmente em suas licenciaturas, se preparavam profissionalmente para ensinar as ciências e as artes com didáticas e metodologias, hoje são exigidos no sentido de educar além de ensinar.

A escola passou a ser uma agência educativa em busca de uma nova identidade, que lhe exige um projeto inovador, diferente de tudo que já foi realizado desde o século 17. Cabe a ela educar as crianças e os jovens de hoje para um mundo em constante mudança e que dificilmente pode ter o seu futuro previsível. A imprevisibilidade do amanhã, juntamente com a concepção de criança não como adulto em miniatura ou como cidadão do futuro, mas como sujeito de direitos – cidadã – demandam da escola uma nova configuração, uma instituição que está por ser reinventada.

Seus primeiros traços esboçam a necessidade de uma nova pedagogia “não preparatória”, “não escolaresca”, “não desconectada da realidade”. Já não cabe mais preparar crianças e jovens para o futuro incerto. Já não cabe mais valorizar somente os conteúdos escolares nos currículos. Já não cabe mais exigir apenas atenção e concentração no quadro de giz.

Os desafios que se colocam para a educação são outros. As crianças e os jovens têm que ser vistos pelo que eles são e não pelo que eles serão, pois, se queremos educá-los, precisamos partir do que são, do que eles sabem, do que eles já conhecem. Como ampliar seus conhecimentos e formá-los para que possam selecionar informações sem ter como ponto de partida a realidade deles?

Educá-los exige-nos dar liberdades e limites ao mesmo tempo, para que possam alçar voos maiores em busca de sua felicidade, que só se realizará com a felicidade dos outros.

Diante do individualismo reinante torna-se primordial educar tendo a alteridade como elemento chave. Sem os outros eu não sou ninguém. Como posso ser feliz com a infelicidade dos outros ao meu redor?

Educá-los exige-nos municiá-los de habilidades e competências para uso imediato e de introjeção de valores permanentes que farão diferença em um futuro próximo. Nesse sentido, a escola deve valorizar o respeito ao bem comum, a cooperação e a importância do outro. Todos esses considerados contravalores na sociedade de consumo, efêmera, que vive de aparências, que privilegia o consumidor em detrimento do cidadão.

Educá-los exige-nos alegria de viver, de conviver, de aprender, de descobrir. Exige-nos saber primeiro como encorajá-los a descobrir novos conhecimentos para construir um novo modo de viver e de conviver.

* Aristeo Leite Filho é diretor da escola Oga Mitá.

Orientações para a Visita e Observação da Prática Pedagógica

ORIENTAÇÕES PARA A VISITA E OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA


Equipe Proinfantil do Rio de Janeiro,

Este texto foi elaborado pela Equipe Proinfantil – UFRJ para ser mais uma ferramenta para a prática do
Tutor.

ORIENTAÇÕES PARA A VISITA E OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA





Uma das atribuições do tutor no Proinfantil é observar a prática pedagógica do cursista, discutindo com ele o planejamento e os rumos das atividades vividas com as crianças. Neste processo, o tutor visita uma vez por mês a instituição onde o professor cursista (pc) atua, observa por cerca de 2 horas uma sequência de atividades planejadas e encaminhadas por ele; e, em seguida, conversam por cerca de 2 horas sobre o que foi observado. Trata-se de rico momento de aproximação e troca entre os diferentes atores do Programa, e de relação entre teoria e prática.





Também, é tarefa do tutor analisar quinzenalmente um planejamento da prática (como parte do Portfólio, entregue nos EQs). É recomendável que o tutor receba e comente o planejamento da prática que ele observará ou observou na visita. Assim, poderá discutir a relação entre o que foi pensado e vivido, a possibilidade do cursista lidar com imprevistos no dia a dia e a participação das crianças nas atividades.







A seguir, algumas orientações para o tutor, tendo em vista a importância deste momento de acompanhamento do fazer pedagógico do cursista:







1- Além dos encaminhamentos do Livro do Tutor, recomendamos a leitura, estudo e discussão na jornada mensal do texto “Observação e intervenção na prática pedagógica: possibilidades e limites no processo de formação dos professores cursistas”, de Silvia Néli Barbosa, publicado na coletânea Textos de Apoio à Formação do Tutor/MEC/SEB/SEED (2007).



Neste trabalho, a autora afirma que a intervenção deveria afastar-se de uma forma julgadora, diretiva e prescritiva na relação com o cursista. Trata-se de fazer o professor refletir sobre suas práticas e não de dizer o que está certo ou errado na relação dele com o grupo de crianças. Então: como favorecer as reflexões do pc? É importante que o professor pense sobre os objetivos das atividades propostas e sobre a adequação da metodologia, dos materiais, espaços e tempo de duração. Outro ponto é indagar sobre a participação das crianças nas atividades.







2 – O Proinfantil fundamenta-se na exigência legal de formação mínima em nível médio/modalidade normal para todos os que exercem e/ou partilham a docência com os professores. Em nossa realidade, muitos destes profissionais são reconhecidos como auxiliares (especialmente nas creches). Apesar das nomenclaturas através das quais são identificados (auxiliares, recreadores, agentes educativos, etc), o Programa contribui para a construção da identidade deles como professores de crianças de 0 a 6 anos. Para tal, há desafios a enfrentar e caminhos a trilhar, tanto em relação à formação quanto em relação ao reconhecimento político deste lugar!







2.1 – Compreensão da indissociabilidade entre educar e cuidar. Tudo o que fazem na relação com a criança pequena é ato educativo (banho, lanche, almoço, sono, brincadeira, roda de conversa, etc), porque são situações relacionais onde acontecem aprendizagens das crianças (sobre si mesmas e sobre o mundo). Então, é possível e desejável planejar momentos de lanche, seguidos de uma conversa; ou um banho; ou a organização do sono. Do mesmo modo, é importante que os cursistas planejem e encaminhem contações de histórias, dramatizações, rodas de conversa, explorações plásticas (desenhos, pinturas, etc), dentre outras situações que compõem a rotina do grupo de crianças com quem trabalham.







2.2 – É fundamental que os gestores/diretores e professores regentes das escolas onde os cursistas atuam conheçam o Programa e suas especificidades, inclusive a perspectiva de que os cursistas planejem atividades. No momento da observação do tutor, as atividades vividas devem ter sido planejadas e organizadas pelo cursista. Para tal, o tutor pode buscar contato com a direção das escolas/creches nos dias de visita mensal, mostrando o material do Programa, colocando-se disponível para esclarecer dúvidas, apoiando o cursista no desafio de re-construção de sua identidade profissional.







Enfim, a perspectiva é de que o tutor construa um olhar crítico e também acolhedor para os fazeres do pc, elogiando suas iniciativas, escutando dúvidas, expectativas e sugerindo caminhos possíveis de estudo e ação na qualificação de seu trabalho e de sua formação!!!

Fotos Grupo de Estudos

Grupo de Estudos


Caras Coordenadoras de AGFs, APEIs, OMEs e EEG,


Agradecemos à presença de todos no Grupo de Estudos do Proinfantil na UFRJ, que aconteceu no dia 01 de setembro, na parte da manha e a presença de todos no Fórum (PERMANENTE) Estadual de Educação Infantil, que aconteceu, à tarde, no Sindicato dos Professores.

No Grupo de Estudos foi discutido o texto da doutora em Educação - PUC-Rio e Coordenadora Adjunta do Proinfantil Daniela Guimarães, ‘Entre a instrução e o diálogo: a construção da identidade educacional das creches’.

Clique aqui para visualizar uma das fotos

http://www.mandamais.com.br/download/lbr2169200995057